Depois dos megaleilões em grandes cidades, a expectativa é de que 23 licitações sejam feitas no Brasil em cidades menores; só neste ano, a previsão é de que o investimento em saneamento deve crescer 18%
Fundo pretende investir até R$ 3 bilhões no setor. O aporte, cujo valor não foi divulgado, acontecerá na nova companhia que irá comandar o bloco 3 da Cedae.
33 mil pessoas serão beneficiadas com os serviços da companhia que prevê investimentos de R$ 250 milhões nos 35 anos de contrato
Governo federal quer regulamentar serviço de resíduos sólidos de forma a garantir viabilidade financeira em cidades menores
Oferta de químicos, tubos e PVC é vista com preocupação, mas indústria nega risco O aumento de investimentos no mercado de saneamento básico começa a gerar uma preocupação de possíveis gargalos na cadeia de fornecedores e prestadores de serviços do setor. O aumento de investimentos no mercado de saneamento básico começa a gerar uma preocupação de possíveis gargalos na cadeia de fornecedores e prestadores de serviços do setor.
Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) planejam realizar, pelo menos, oito leilões no setor de saneamento em 2022, com estimativa de se alcançar R$ 31 bilhões de investimentos privados e auxiliar mais de 25 milhões de pessoas.
Durante muitos anos restritos ao governo federal e unidades federativas, atualmente há programas de concessões e PPPs em condução em todos os 26 estados e também Distrito Federal.
Tendo em vista que 85% da população vive em cidades que cresceram sem planejamento nem qualidade ambiental, o Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente criou, a partir de 2019, a chamada Agenda Ambiental Urbana
O Brasil produz, por ano, quase 80 milhões de toneladas de lixo em todo o território nacional, mas a energia oriunda de resíduos sólidos urbanos (conhecida, no setor elétrico, como RSU) representa apenas 0,1% de toda a capacidade instalada da sua matriz energética.
