FONTE: Saneamento Básico

O local, de propriedade e operado pela Marca Ambiental, recebe metade de todos os resíduos produzidos no Espírito Santo.

Então a nova instalação será capaz de transformar esses resíduos e processar 2.500 metros cúbicos por hora de biogás em biometano. Nesse ritmo, o local terá capacidade total de produção de 155 GWh/ano de biometano, que poderá ser injetado no gasoduto de gás natural para fornecer energia à comunidade local. A previsão é que o site esteja operacional no segundo semestre de 2025.

Caio Mogyca, Diretor de Desenvolvimento de Novos Modelos de Negócios – América do Sul, disse que “A oportunidade de trazer para o mercado local uma tecnologia já consolidada em outros países onde o Grupo Air Liquide está presente demonstra o potencial das nossas soluções para um futuro mais sustentável e de baixo carbono. Queremos continuar colocando o nosso conhecimento e experiência ao serviço deste compromisso.”

Portanto a Air Liquide desenvolveu competências ao longo de toda a cadeia de valor do biometano, desde a produção de biogás a partir de resíduos, até à sua purificação em biometano para ser injetado nas redes de gás ou compressão/liquefação com armazenamento e transporte até aos clientes. Esta unidade de produção de biometano em escala industrial complementa a oferta de equipamentos de biogás existentes da Air Liquide na América Latina.

Biogás Air Liquide

Em suma no Brasil, o Grupo oferece as bioestações diogoAG050 e AG100. Que processam o biogás produzido a partir de resíduos agrícolas locais em propriedades rurais em biometano. Globalmente, a Air Liquide possui atualmente 26 unidades operacionais de produção de biometano para uma capacidade de produção anual de cerca de 1,8 TWh.

“Escolhemos a Air Liquide para ser nossa parceira neste projeto por sua consolidada experiência em desenvolver soluções sustentáveis que se aplicam aos mais diversos perfis de negócios, além de termos em comum o compromisso com valores como o respeito ao meio ambiente e a consolidação da transição energética“, disse Diogo Ribeiro, Diretor de Energias Renováveis do Grupo Marca.

Fonte: PN.