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Setor de energia eólica offshore do Brasil na mira de mais investimentos de grande multinacional, sendo esta envolvida em mais da metade de projetos similares pelo planeta e que estará na Brazil Windpower 2023, que acontece na cidade de São Paulo esta semana
FONTE: Click Petróleo e Gás
Energia eólica offshore no Brasil: O “pré-sal” da renovação energética
Na paisagem da inovação energética global, o Brasil emerge como uma potência promissora, especialmente no que tange à energia eólica offshore. A Ramboll, gigante da engenharia e consultoria mundial, posiciona-se na linha de frente desse movimento, impulsionando o setor com expertise e visão.
Um novo horizonte no Brazil Windpower 2023
Envolvida em impressionantes 55% dos projetos eólicos offshore globais, a Ramboll não apenas lidera, mas também inova. E é precisamente esse compromisso com a vanguarda que a empresa trará ao Brazil Windpower 2023, o renomado evento de energia eólica da América Latina que acontecerá no São Paulo Expo.
Com uma presença significativa em mercados cruciais como Estados Unidos, Reino Unido, China, e mais, a Ramboll tem feito análises meticulosas em cerca de 20% dos projetos offshore no Brasil, colaborando com nomes respeitáveis como Total Eren e Voltalia.
Destaque para o audacioso complexo offshore Asa Branca no Ceará. Este projeto monumental, sob a gestão da Ramboll, promete redefinir os padrões de geração de energia, almejando um robusto potencial de 10.800 MW em total capacidade.
Revolucionando a captação de energia
Eugenio Singer, CEO da Ramboll no Brasil, ilumina o panorama atual com uma comparação notável, designando a energia eólica offshore como o novo ”pré-sal” da nação. Isso se justifica pela escala sem precedentes de captação de ventos e pelo respeito ambiental inerente a essa modalidade.
A superioridade das turbinas eólicas offshore é evidente. Estas estruturas majestosas têm o potencial de gerar energia com uma eficiência até três vezes superior às suas contrapartes terrestres. O vasto oceano, com seus ventos consistentes, serve como um palco ideal para uma distribuição otimizada de parques eólicos.
E o Brasil? Está acelerando a todo vapor. Singer destaca que a corrida para aproveitar este “pré-sal” eólico já está em pleno andamento. No entanto, há desafios pela frente: o aperfeiçoamento do marco regulatório, a solidificação da cadeia de suprimentos e a expansão da infraestrutura portuária são essenciais para materializar essa visão.
Os portos de Pecém, Suape e Açu surgem como pioneiros, já preparados para abraçar as imensas dimensões dos aerogeradores necessários para os parques offshore.
Em suma, o Brasil está prestes a surfar uma onda gigante de inovação na energia eólica offshore, com a Ramboll como um dos principais atores desse movimento. A combinação da visão da empresa com o potencial inexplorado do país promete moldar um futuro energético mais verde, eficiente e promissor.