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Acelen acelera a modernização da Refinaria de Mataripe em busca de segurança total em seu Parque Industrial na Bahia
FONTE: PetroNotícias
A Acelen está promovendo um conjunto de melhorias para eliminar ou mitigar riscos relacionados à segurança operacional, tanto de processo como de pessoas, nas unidades industriais da refinaria de Mataripe, na Bahia. Importante medida nesta direção foi a adoção de produto para cloração de água na forma de pastilhas, em linha com as práticas modernas da indústria, em substituição ao uso de cloro gasoso, um produto perigoso. O projeto, que teve seis meses de duração. O uso de cilindro de cloro a gás oferecia um maior risco de acidentes pessoais devido à possibilidade de vazamentos com formação de nuvens tóxicas. Por isso, foi adotado o produto na forma de pastilha, que elimina por completo o risco de acidentes, além de melhorar a qualidade do recurso hídrico usado pela refinaria. Para a substituição do produto, cinco sistemas de tratamento de água foram readequados, como, por exemplo, as unidades de tratamento de água e torres de resfriamento das unidades operacionais.
O vice-presidente de Operações da companhia, Celso Ferreira, explicou que “Quando chegamos na refinaria, nosso objetivo foi evoluir e transformá-la em uma referência no país. Para isso, avaliamos vários processos e logo buscamos soluções mais modernas, eficientes, de menor custo e sem riscos à saúde das pessoas que trabalham na refinaria.” A medida integra o plano de modernização colocado em prática pela Acelen, que segue os protocolos internacionais de segurança, com o objetivo de garantir e preservar a qualidade das operações. Também se une a uma série de iniciativas voltadas à redução de riscos potenciais da refinaria, a partir de novos investimentos, inclusive em tecnologia, como parte do compromisso da empresa com os aspectos ESG.
Além dos investimentos na mitigação de riscos de segurança operacional, a Acelen destinou R$ 60 milhões para equipamentos de preservação ambiental no primeiro ano de gestão da refinaria. Como resultado, houve redução de emissão de particulados na operação e da geração de gases de efeito estufa, menor consumo de gás natural, contribuindo para melhorar a qualidade do ar. Também foi reduzida a emissão de enxofre na atmosfera e registrada melhor eficiência hídrica, com menor consumo de água e geração de efluentes nas operações.