BACIA DE CAMPOS SERÁ AINDA MAIS ESTRATÉGICA PARA A PETROBRÁS NO FUTURO, DIZ SILVA E LUNA

FONTE: Petronotícias

O presidente da Petrobrás, Joaquim Silva e Luna, esteve recentemente em algumas instalações da empresa em Macaé, no norte do Rio de Janeiro. Durante a visita, ele destacou a importância da Bacia de Campos para a companhia e reafirmou os investimentos previstos para a região para os próximos anos. O presidente conheceu o Centro de Operações Integradas (COI) da Bacia de Campos e também esteve no Porto de Imbetiba.

A Bacia de Campos é estratégica para a Petrobrás no presente, foi no passado e será ainda mais no futuro. A história da Bacia de Campos está muito ligada à própria história da Petrobrás”, disse Silva e Luna. “Há um grande plano de renovação em andamento na Bacia de Campos, com investimentos já sendo realizados e previstos para os próximos anos. Só nos últimos dez anos, investimos na região 53 bilhões de dólares, e colocamos em operação mais de 270 poços, além de 10 novos sistemas de produção. E até 2025, serão investidos 13 bilhões de dólares”, acrescentou.

No início do ano, a Petrobrás investiu aproximadamente R$ 10 milhões em seu Centro de Operações Integradas na Bacia de Campos. A unidade é usada para acompanhar, em tempo real, processos de produção e escoamento de petróleo e gás na região, situados a dezenas de quilômetros de distância da costa.

Enquanto isso, no Porto de Imbetiba – Engenheiro Zephyrino Lavenère Machado Filho, a companhia anunciou investimentos de R$ 24 milhões para a modernização e atualização da infraestrutura do terminal. Segundo a empresa, a aplicação desses recursos já começou. Hoje, o porto dispõe de três píeres e seis berços e realiza em torno de 115 atracações por mês. A expectativa é de que esse número deve chegar a 150 atracações/mês no pós-pandemia.

Entre as melhorias previstas estão a sinalização dos canais de acesso e também a dragagem de manutenção e aprofundamento dos canais e da área de manobra das embarcações (bacia de evolução) e píeres. O objetivo é facilitar as manobras de entrada e saída de embarcações, além de aumentar a segurança operacional.