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Origem Energia vai investir mais de R$ 900 milhões no Campo de Pilar, na Bacia de Alagoas

FONTE: PetroNotícias

O CEO da Origem, Luiz Felipe Coutinho; a diretora de operações Luna Viana e o diretor técnico Nathan Biddle

O CEO da Origem, Luiz Felipe Coutinho;
a diretora de operações Luna Viana e o
diretor técnico Nathan Biddle

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovou hoje (14), durante a reunião de sua Diretoria Colegiada, a revisão do Plano de Desenvolvimento do campo de Pilar, na Bacia de Alagoas. O ativo é operado pela Origem Energia, que deve desembolsar R$ 916 milhões em investimentos na área.

Na revisão do plano, a operadora afirma que deve perfurar 15 novos poços no campo, além de realizar a recompletação de outros 103. A meta da Origem Energia é destravar uma produção adicional de 11 milhões de barris de óleo e 5 bilhões de metros cúbicos de gás natural.

A ANP também aprovou a redução da alíquota de royalties sobre a produção incremental do campo. No entanto, a aplicação do benefício ficará suspensa até que a Origem solicite a substituição da redução já concedida pela ANP em 2022 ou até a perda do benefício já concedido. A agência também deu sinal verde para a prorrogação da fase de produção do campo até 5 de agosto de 2052.

Por fim, a ANP determinou que a Origem apresente, até o final de março de 2024, um cronograma de atividades que deverá contemplar a perfuração de novos poços, com o objetivo de comprovar eventuais acumulações na porção leste do campo. Alternativamente, a empresa poderá ainda propor adequação da área de ring fence do campo.