OCEANPACT ESTÁ PRESTANDO APOIO À EXXONMOBIL DURANTE CAMPANHA EXPLORATÓRIA NA BACIA DE SERGIPE-ALAGOAS
FONTE: Petronotícias
A OceanPact está celebrando os resultados alcançados durante sua atuação na estruturação do pedido de licenciamento ambiental da campanha exploratória da ExxonMobil na Bacia de Sergipe-Alagoas. A empresa planejou, desenvolveu e executou todas as etapas do processo de licenciamento para a petroleira americana. Agora, a companhia está prestando apoio durante a campanha, que começou no último final de semana, com a perfuração do primeiro poço exploratório (batizado de 1-EMEB-3-SES), no bloco SEAL-M-428 (prospecto Cutthroat).
A OceanPact atuou desde a abertura do processo administrativo no Ibama até a Avaliação Pré-Operacional (APO), realizada pelo órgão ambiental em um simulado de derramamento de óleo no rio Japaratuba, em Aracaju (SE). O simulado contou com 196 pescadores e mão de obra local, 55 especialistas da OceanPact e da Witt O’Brien’s, além de técnicos da operadora e autoridades. Ao todo, 40 barcos de pescadores locais, oito embarcações da OceanPact e quatro recolhedores de óleo foram mobilizados na atividade. O simulado teve ainda 9,3 mil metros de barreiras de combate a derramamento de óleo no mar.
A OceanPact e a Witt O’Brien’s permanecerão mobilizadas durante a campanha exploratória, disponibilizando 21 profissionais especializados em prontidão, 7 dias na semana, 24 horas por dia, para mobilização imediata caso ocorra derramamento de óleo no mar. Além disso, um navio de recuperação de óleo no mar (OSRV) de 65 metros de comprimento e capacidade para 1500 m³ de óleo recolhido está dedicado à campanha. Outras embarcações de apoio offshore estão equipadas com current buster 6 para combate a derramamento de óleo e também estão prestando apoio à atividade de perfuração.
A OceanPact também dispõe de uma base em Maceió (AL) com mais de 13 mil metros de barreiras, recolhedores de óleo, tanques flutuantes e terrestres, embarcações de suporte, veículos 4×4 e quadriciclos. A empresa afirmou ainda que pode usar recursos adicionais de suas bases portuárias e offshore, sendo capaz de disponibilizar mais 37 mil metros de barreira de contenção de óleo.